Ependimoma
O ependimoma, embora relativamente raro, é classificado em diferentes graus de malignidade, variando de I a III. Os graus mais baixos, I e II, geralmente têm um prognóstico mais favorável, enquanto o grau III, mais agressivo, pode apresentar maior propensão à recorrência. A identificação precisa do grau histológico é crucial para orientar as decisões terapêuticas.
O diagnóstico do ependimoma envolve exames de imagem, como ressonância magnética, e a análise histopatológica por meio de biópsia ou ressecção cirúrgica.
O acompanhamento a longo prazo é essencial, pois o ependimoma pode apresentar recorrência mesmo após anos do tratamento inicial. Exames de imagem regulares e avaliações clínicas são fundamentais para detectar sinais precoces de recidiva e adaptar o plano terapêutico conforme necessário.
Em resumo, o ependimoma, embora menos comum, exige uma abordagem cuidadosa e abrangente. A integração de diagnóstico preciso, cirurgia especializada e terapias inovadoras é fundamental para otimizar os resultados.